Há 1 ano atrás Parauapebas recebia a nova Ala Psicossocial situada no Hospital Geral de Parauapebas (HGP), que hoje, se tornou referência de avanço para o município, sendo uma base de apoio para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Devido a grande necessidade de assistência humanizada no órgão hospitalar e possível ajuda estratégica foram montados 08 leitos hospitalares, sendo eles: 03 masculinos, 03 femininos e 02 leitos de isolamento voltados para as crianças e adolescentes.

A ala psicossocial mostrou ter uma extrema importância e impacto na vida de seus pacientes, assim como no caso do músico Alex Dhouglas de 23 anos, que esteve internado na ala masculina pelo segundo semestre de 2020 e hoje relata sua experiencia na mesma: “Eu sou muito grato por toda a equipe que esteve comigo em um momento difícil da minha vida. Enquanto estive internado, fui muito bem acolhido por todos e só tenho gratidão por este lugar que me ensinou a ter uma nova perspectiva perante a vida” afirmou o artista.
A coordenadora e enfermeira Silvia Cristina ressalta que os serviços pela ala prestada são voltados para pacientes com transtornos mentais e com necessidades de saúde como em momentos de crise, surtos, transtorno mental e uso de prejudicial de drogas.
“São acolhidos por uma equipe multiprofissional que oferece atenção diferenciada, estruturada e qualificada, esses pacientes são atendidos por técnicos de enfermagem, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, clínicos gerais e psiquiatra” ressalta a coordenadora.
Há 1 ano atrás Parauapebas recebia a nova Ala Psicossocial situada no Hospital Geral de Parauapebas (HGP), que hoje, se tornou referência de avanço para o município, sendo uma base de apoio para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Devido a grande necessidade de assistência humanizada no órgão hospitalar e possível ajuda estratégica, foram montados 08 leitos hospitalares sendo eles: 03 masculinos, 03 femininos e 02 leitos de isolamento voltados para as crianças e adolescentes.
A coordenadora e enfermeira Silvia Cristina ressalta que os serviços pela ala prestada são voltados para pacientes com transtornos mentais e com necessidades de saúde como em momentos de crise, surtos, transtorno mental e uso de prejudicial de drogas.
Texto: João Vitor – com informações de Luciana Queiroz
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