Subiu para 203 o número de mortes confirmadas em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira (14) pela Defesa Civil, 105 pessoas continuam desaparecidas.
No dia 25 de janeiro deste ano, a barragem da Mina Córrego do Feijão se rompeu, matando dezenas de pessoas e contaminando o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Rio São Francisco. Os rejeitos devastaram a área administrativa da mineradora, incluindo o refeitório, onde muitos trabalhadores almoçavam na hora do rompimento.
Após varrer a mineradora, a lama atingiu comunidades de Brumadinho destruindo casas, inclusive uma pousada, a atingindo propriedades rurais.
NÚMEROS DA TRAGÉDIA
•203 mortos identificados (veja a lista)
•105 desaparecidos (veja a lista)
•395 localizados
RELEMBRE O CASO
O rompimento da barragem de Brumadinho aconteceu em 25 de janeiro de 2019, resultou em um dos maiores desastres com rejeitos de mineração no Brasil. A barragem de rejeitos era classificada como de “baixo risco” e “alto potencial de danos” e estava sob controle da Vale S.A.
Localizada no ribeirão Ferro-Carvão, região de Córrego do Feijão, no município brasileiro de Brumadinho, a 65 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
O rompimento resultou em um desastre de grandes proporções, considerado como um desastre industrial, humanitário e ambiental, com mais de 200 mortos e 100 desaparecidos como já informado acima, gerando uma calamidade pública. O desastre pode ainda ser considerado o segundo maior desastre industrial do século e o maior acidente de trabalho do Brasil.
Fonte: G1 e Wikipédia
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